segunda-feira, 28 de maio de 2012

Para onde vai seu lixo eletrônico?


Celular, monitor de computador, impressora, mp3... difícil encontrar um habitante de grandes centros urbanos que não use ao menos um desses itens eletrônicos em seu dia-a-dia. E todos possuem vida útil delimitada, o que quer dizer que serão descartados como resíduos sólidos num tempo menor do que a vida de uma pessoa. E para onde vai o lixo eletrônico da população? Se descartado junto com o lixo comum, provavelmente irá contaminar aterros ou seguir para lixões ainda frequentes nas cidades brasileiras.
Além do tempo de decomposição, materiais eletrônicos causam grave contaminação ambiental, principalmente pela presença dos metais pesados nas peças de sua estrutura. E talvez até mais grave que o descarte inadequado, seja a rapidez com que os seres humanos substituem seus modernos aparelhos eletrônicos por outros, mesmo que ainda estejam funcionando. Se pensarmos que a vida útil de um computador gira em torno de três anos e a de um celular cerca de dois anos, é possível termos a dimensão da quantidade de lixo que produzimos!
Grandes cidades são verdadeiras fontes de lixo eletrônico, mas o fato é que esses materiais podem ser reciclados, principalmente com a doação a entidades que fabricam novos produtos ou reutilizam os antigos.
Entre essas entidades, estão as que trabalham com inclusão digital e recebem equipamentos para venda. A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo conta com doações de lixo eletrônico e faz a reciclagem deste até o último parafuso do equipamento. Já o site www.e-lixo.org possui uma série de informações sobre onde realizar suas doações, e o mapa da coleta de lixo eletrônico.

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NOTÍCIAS

O Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP) elaborou um parecer sobre o papel do município na segurança pública.
- são vários ítens, informaremos aos poucos.
Por deliberação da Sessão Plenária deste Conselho, apresenta-se a seguir um parecer sobre o Papel do Município na Segurança fruto do debate nacional realizado nestes últimos anos e, em especial, intensificado com a Implementação do Programa Nacional de Segurança Pública ( PRONASCI) e através da realização das diversas etapas da Conferência Nacional de Segurança Pública que mobilizou mais de 500 mil pessoas em nosso país, ao longo do ano de 2009.
- A política de segurança pública depende muito das ações dos governos locais, ou seja, os municípios estão aptos, juntamente com os Estados e o Governo Federal para atuarem permanentemente na prevenção da violência, por meio de políticas públicas sociais e urbanas;
- Considera-se que a Administração Municipal interfere de forma direta e sensível nas condições de vida da população;
- Cabem aos municípios a normatização e, com apoio dos órgãos policiais, a fiscalização de posturas relativas ao ordenamento e uso e ocupação do espaço urbano que influi direta ou indiretamente com a segurança nas cidades e contribui para a prevenção de determinados delitos;
- Para exercitar o seu papel na segurança pública, considera-se fundamental a existência de um órgão gestor de primeiro escalão da política municipal de segurança urbana com atribuições de coordenação e articulação das ações de prevenção da violência e da criminalidade com envolvimento direto do Prefeito Municipal;
- A inclusão dos Municípios no setor de segurança pública amplia a concertação federativa nesta política específica e coloca a prevenção, complementarmente às ações de repressão qualificada, como referência estratégica na implementação da política nacional de segurança pública, que está sendo construída. Nessa perspectiva, a constituição e a consolidação dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipais são também fundamentais, como estrurturas institucionais que favorecem a integração e a gestão compartilhada entre o três níveis de governo;
- O foco da atuação do município deve ser a prevenção a violência, sem prejuízo de desenvolver ações de controle e fiscalização dos espaços públicos, assim como ações de recuperação de espaços públicos e promoção de direitos das pessoas;
- Recomendação de que os municípios implantem os Gabinetes de Gestão Integrada (GGI-M) como instâncias de articulação entre os entes federados;
- INSERIR NO CURRÍCULO E NO CALENDÁRIO ESCOLAR EM TODOS OS SISTEMAS DE ENSINO: Semana de Prevenção a sinistro; aulas de primeiros socorros; temas afetos à Defesa Civil, à Educação para o Trânsito, à pessoa com deficiência, à Educação Ambiental e à Segurança Pública;
* em breve, maiores informações neste Blog.