quarta-feira, 23 de março de 2011

População de Rio das Ostras se mobiliza para a Hora do Planeta

No próximo dia 26, de 20h30 às 21h30, cidade apaga as luzes e chama atenção para aquecimento global

         O governo municipal de Rio das Ostras foi um dos primeiros a aderir à Hora do Planeta. Prédios públicos e a ponte estaiada sobre o rio das Ostras ficarão às escuras no próximo dia 26, sábado, de 20h30 às 21h30, como parte do movimento mundial contra o aquecimento global. Os moradores também participam da iniciativa.
         Willysson Vieira, 15 anos, estudante do 1º ano da Escola Jacintho Xavier Martins, vai fazer a sua parte. Ele aderiu ao movimento no ano passado e pretende fazer o mesmo em 2011.   “Acho interessante essa forma de mobilização da sociedade. Ficar no escuro é como um ‘choque de realidade’ nas pessoas e chama a atenção para a importância da preservação. Vou participar e conversar com meus colegas de escola, da minha banda e meus vizinhos para fazer o mesmo”, diz o estudante.
         A participação do Município foi organizada pelo Núcleo de Educação Ambiental de Rio das Ostras, uma parceria entre as secretarias de Meio Ambiente e de Educação.
         Esta é a terceira vez que a cidade participa da Hora do Planeta. Rio das Ostras é habitualmente pioneira nos movimentos em prol do meio ambiente. Até o momento, além de Rio das Ostras, no Estado, só as cidades de Arraial do Cabo, Mesquita e a capital fluminense se integraram ao movimento em 2011.
          Além do evento simbólico no dia 26, as escolas municipais estão desenvolvendo projetos pedagógicos sobre o tema aquecimento global, integrado à preservação da água – já que o município também comemora a Semana da Água neste período.
         A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela ONG WWF. Em 2009, o Brasil realizou pela primeira vez a Hora do Planeta e no ano passado, a mobilização reuniu mais de um bilhão de pessoas em 4200 cidades, em 125 países.
          

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NOTÍCIAS

O Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP) elaborou um parecer sobre o papel do município na segurança pública.
- são vários ítens, informaremos aos poucos.
Por deliberação da Sessão Plenária deste Conselho, apresenta-se a seguir um parecer sobre o Papel do Município na Segurança fruto do debate nacional realizado nestes últimos anos e, em especial, intensificado com a Implementação do Programa Nacional de Segurança Pública ( PRONASCI) e através da realização das diversas etapas da Conferência Nacional de Segurança Pública que mobilizou mais de 500 mil pessoas em nosso país, ao longo do ano de 2009.
- A política de segurança pública depende muito das ações dos governos locais, ou seja, os municípios estão aptos, juntamente com os Estados e o Governo Federal para atuarem permanentemente na prevenção da violência, por meio de políticas públicas sociais e urbanas;
- Considera-se que a Administração Municipal interfere de forma direta e sensível nas condições de vida da população;
- Cabem aos municípios a normatização e, com apoio dos órgãos policiais, a fiscalização de posturas relativas ao ordenamento e uso e ocupação do espaço urbano que influi direta ou indiretamente com a segurança nas cidades e contribui para a prevenção de determinados delitos;
- Para exercitar o seu papel na segurança pública, considera-se fundamental a existência de um órgão gestor de primeiro escalão da política municipal de segurança urbana com atribuições de coordenação e articulação das ações de prevenção da violência e da criminalidade com envolvimento direto do Prefeito Municipal;
- A inclusão dos Municípios no setor de segurança pública amplia a concertação federativa nesta política específica e coloca a prevenção, complementarmente às ações de repressão qualificada, como referência estratégica na implementação da política nacional de segurança pública, que está sendo construída. Nessa perspectiva, a constituição e a consolidação dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipais são também fundamentais, como estrurturas institucionais que favorecem a integração e a gestão compartilhada entre o três níveis de governo;
- O foco da atuação do município deve ser a prevenção a violência, sem prejuízo de desenvolver ações de controle e fiscalização dos espaços públicos, assim como ações de recuperação de espaços públicos e promoção de direitos das pessoas;
- Recomendação de que os municípios implantem os Gabinetes de Gestão Integrada (GGI-M) como instâncias de articulação entre os entes federados;
- INSERIR NO CURRÍCULO E NO CALENDÁRIO ESCOLAR EM TODOS OS SISTEMAS DE ENSINO: Semana de Prevenção a sinistro; aulas de primeiros socorros; temas afetos à Defesa Civil, à Educação para o Trânsito, à pessoa com deficiência, à Educação Ambiental e à Segurança Pública;
* em breve, maiores informações neste Blog.