terça-feira, 25 de janeiro de 2011

VOLTANDO A FALAR DE POSTURA E IMPUNIDADE VIVER EM SOCIEDADE.

 Ando preocupado com minha conduta perante as demandas da vida em sociedade. Por quê¿ Porque viver em sociedade- na empresa, no condomínio, no aeroporto, no clube, na rua, no bairro-requer duas qualidades fundamentais: respeito e tolerância,  e acho que ultimamente tenho perdido um pouco da segunda.
Respeitar tem o significado de não se apropriar do que é do outro. Respeitar significa “lançar um novo olhar”, ou “olhar duas vezes” antes de tomar uma atitude. Respeito é bom e todo mundo gosta.

 E tolerância significa que devemos respeitar o outro que, de alguma maneira, é diferente de nós.  Devemos sim, respeitar raça, religião, time, etc. Até aqui, tudo bem, continuo me enquadrando dentro da categoria dos tolerantes. Só que tenho andado menos tolerante com quem não tem compromisso  com a primeira qualidade : o respeito. Ando sem paciência, confesso, com coisas assim: o não respeito ao meio ambiente, impedir os acessos, lixo e entulho jogado “pro mundo”, ocupações irregulares, “tomando o que é dos outros”, numa reunião, outros conversam em grupinhos, o e-mail, mesmo com o sinal de alta prioridade, leva dias para ser respondido, quando é respondido, o fanático por som alto tem certeza de que todos na rua apreciarão a potência do som de seu carro. Sintomas de uma sociedade que tem a doença do desrespeito.

 A tolerância é uma forma de respeito, sim, mas a tolerância com o desrespeito perde sua essência. Uma sociedade assim desrespeita a si mesma, banaliza a educação, embrutece as relações, diminui seu valor e compromete seu futuro. E tudo começa nos pequenos atos, que se replicam nas grandes decisões.


Os endereços e fotos das pessoas que insistem em deixar o mundo pior.
- Avenida Sonia Maria da Rocha, 34 e 226 , Praiamar
- Avenida Aurélio Buarque de Holanda esquina com Bandeirantes, material de construção, o poluidor, Enseada das Gaivotas
- Avenidade Principal, 373, Praiamar
- bicicleta em atitude de falta de respeito aos pedestres.











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NOTÍCIAS

O Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP) elaborou um parecer sobre o papel do município na segurança pública.
- são vários ítens, informaremos aos poucos.
Por deliberação da Sessão Plenária deste Conselho, apresenta-se a seguir um parecer sobre o Papel do Município na Segurança fruto do debate nacional realizado nestes últimos anos e, em especial, intensificado com a Implementação do Programa Nacional de Segurança Pública ( PRONASCI) e através da realização das diversas etapas da Conferência Nacional de Segurança Pública que mobilizou mais de 500 mil pessoas em nosso país, ao longo do ano de 2009.
- A política de segurança pública depende muito das ações dos governos locais, ou seja, os municípios estão aptos, juntamente com os Estados e o Governo Federal para atuarem permanentemente na prevenção da violência, por meio de políticas públicas sociais e urbanas;
- Considera-se que a Administração Municipal interfere de forma direta e sensível nas condições de vida da população;
- Cabem aos municípios a normatização e, com apoio dos órgãos policiais, a fiscalização de posturas relativas ao ordenamento e uso e ocupação do espaço urbano que influi direta ou indiretamente com a segurança nas cidades e contribui para a prevenção de determinados delitos;
- Para exercitar o seu papel na segurança pública, considera-se fundamental a existência de um órgão gestor de primeiro escalão da política municipal de segurança urbana com atribuições de coordenação e articulação das ações de prevenção da violência e da criminalidade com envolvimento direto do Prefeito Municipal;
- A inclusão dos Municípios no setor de segurança pública amplia a concertação federativa nesta política específica e coloca a prevenção, complementarmente às ações de repressão qualificada, como referência estratégica na implementação da política nacional de segurança pública, que está sendo construída. Nessa perspectiva, a constituição e a consolidação dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipais são também fundamentais, como estrurturas institucionais que favorecem a integração e a gestão compartilhada entre o três níveis de governo;
- O foco da atuação do município deve ser a prevenção a violência, sem prejuízo de desenvolver ações de controle e fiscalização dos espaços públicos, assim como ações de recuperação de espaços públicos e promoção de direitos das pessoas;
- Recomendação de que os municípios implantem os Gabinetes de Gestão Integrada (GGI-M) como instâncias de articulação entre os entes federados;
- INSERIR NO CURRÍCULO E NO CALENDÁRIO ESCOLAR EM TODOS OS SISTEMAS DE ENSINO: Semana de Prevenção a sinistro; aulas de primeiros socorros; temas afetos à Defesa Civil, à Educação para o Trânsito, à pessoa com deficiência, à Educação Ambiental e à Segurança Pública;
* em breve, maiores informações neste Blog.